Aos cinquenta, a vida deixa de exigir pressa e passa a exigir coerência.
Neste conto, o leitor é conduzido por uma jornada espiritual de esvaziamento e reencontro, onde Deus não se apresenta como aquele que concede — mas como aquele que purifica.
Entre perdas, recomeços e silêncios que ensinam, a narrativa revela que amadurecer é aprender a soltar sem amargura e viver com menos sem sentir falta.
Com linguagem sensível e profunda, a obra aborda o desapego como forma de libertação e a fé como método de reconstrução interior.
Mais que um retrato de idade, este é um convite ao essencial:
um reencontro com Deus, com a própria verdade e com a simplicidade que cura.